DESIGUALDADE DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO

Apesar dos avanços sociais e das conquistas femininas ao longo das últimas décadas, a desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda é uma realidade. Mulheres continuam enfrentando mais barreiras do que homens quando se trata de oportunidades, salários, promoções e reconhecimento profissional.

Estudos mostram que, mesmo ocupando cargos semelhantes, as mulheres ganham menos. Além disso, elas são minoria em posições de liderança e em áreas consideradas “masculinas”, como engenharia, tecnologia e finanças. E quando conciliam carreira com maternidade, muitas enfrentam preconceito, interrupções na trajetória e cobranças ainda maiores.

Outro desafio é o acúmulo de funções: muitas mulheres conciliam trabalho formal com a responsabilidade quase exclusiva pelas tarefas domésticas e cuidados com os filhos — algo que raramente é igualmente dividido.

A desigualdade de gênero no trabalho não é apenas uma questão de justiça, mas também de eficiência e inovação. Ambientes diversos são mais criativos, produtivos e sustentáveis a longo prazo.

Conclusão:

Combater a desigualdade de gênero no mercado de trabalho exige mudanças culturais, políticas inclusivas e uma revisão de práticas que já deveriam ter ficado no passado. Valorizar o talento sem distinção de gênero, garantir igualdade salarial e promover a equidade em todos os níveis são passos fundamentais para um mercado mais justo e moderno. Porque igualdade de oportunidades não é um privilégio — é um direito.