ENEAGRAMA, MBTI E OUTROS MÉTODOS PARA SE CONHECER MELHOR

O autoconhecimento é uma jornada contínua, e felizmente existem diversas ferramentas que podem nos ajudar nesse processo. Métodos como o Eneagrama, o MBTI e outros modelos de análise de personalidade oferecem mapas que nos ajudam a entender melhor quem somos, como reagimos ao mundo e como nos relacionamos com os outros.

1. Eneagrama

O Eneagrama é um sistema que divide as personalidades humanas em nove tipos básicos, cada um com seus próprios medos, motivações e padrões de comportamento.
Mais do que apenas “categorizar”, o Eneagrama nos convida a observar nossos automatismos e a trabalhar aspectos internos para alcançar equilíbrio e crescimento.

Exemplo de tipos: O Perfeccionista, o Prestativo, o Realizador, o Individualista, entre outros.

2. MBTI (Myers-Briggs Type Indicator)

O MBTI é baseado em quatro dicotomias:

  • Extroversão (E) x Introversão (I)
  • Sensação (S) x Intuição (N)
  • Pensamento (T) x Sentimento (F)
  • Julgamento (J) x Percepção (P)

A combinação desses aspectos resulta em 16 tipos de personalidade, como INFJ, ESTP, ENFP, etc.
O MBTI é útil para entender como processamos informações, tomamos decisões e nos conectamos com os outros.

3. Outras Ferramentas

  • DISC: Avalia o comportamento em quatro perfis principais: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade. Muito usado no meio corporativo.
  • Big Five (Os Cinco Grandes Fatores da Personalidade): Mede cinco dimensões: Abertura, Conscienciosidade, Extroversão, Amabilidade e Neuroticismo. É um dos modelos mais aceitos pela psicologia científica.
  • Mapas astrológicos, testes projetivos, coaching e terapia: Outras formas subjetivas e complementares de autoconhecimento, que podem oferecer insights valiosos.

Conclusão:

Ferramentas como o Eneagrama, MBTI e outras não definem quem você é, mas ajudam a iluminar padrões, talentos e desafios pessoais. Elas são pontos de partida, não pontos finais. O importante é usar esses métodos com abertura, curiosidade e senso crítico, sempre lembrando que o autoconhecimento é um processo — e não um rótulo.